sexta-feira, 4 de junho de 2010

Arte chiclet, e recheio.

O que me lembra muito uma questão sobre arte nos dias de hoje, vejo peças de teatro, quadros, filmes e tantas outras mídias que se propõe a expressar arte, porem fico irritado quando, vejo um fenômeno Andy Harolninano a arte POP, combinada com a arte desengajada  gerando um produto que não diz nada a biguem desprovida de alma, critica, e perspectiva, estética pela estelica, sempre pensei que arte fosse algo para expressar sentimentos e ideias e n autor, arte deveria ser na minha modesta opinião algo que evoca-se sentimentos, sejam eles bons ou ruins, dor alegria perda medo, paião  e não algo para ser digerido analisado e depois excretado.

Miséria pouca é bobagem

Miséria pouca é bobagem, quando  era mais jovem fanzines pipocavam nas lojas especializadas, porem nos últimos anos as publicações independentes tem ficado cada vez mais escassas, ão sei oque aconteceu, mas quando vejo  alguns dos fanzines da geração atual fico realmente decepcionado, quando o tema é humor a escatologia ,ou coisas dignas da revista Mad, pela infantilidade ou ausência de conteúdo, ou quando beiram a seriedade, é acabam virando um a lamentação filosófica e pessoal, que só faz sentido para os autores.
Por isso fique surpreso quando entrei em contato com o Zine MIZERIA de um pessoal gente boa la e Campinas com um humor sutil, acido, e reflexivo que atinge qualquer pessoa que possa ler sem demandar grandes conhecimentos de um Academicista, e sem apresentar um humor simplistas e de pouca legitimidade por isso miséria pouca é bobagem , mais miséria para o povo, quem sabe assim alguém aprende a olhar para os lados e enxerga a miséria ao redor, e  a miséria pessoal que pode-se apresentar na propiá vida sem perder a dor que isso causa.